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O Cotton Bowl foi integrado, sem incidentes, em 1948, Orange Bowl em 1955. O Sugar Bowl foi integrado por Bobby Grier da Universidade de Pittsburgh em 1956, somente depois que o governador segregacionista da Geórgia, Marvin Griffin, desistiu das ameaças de impedir que o Georgia Tech jogasse. A integração das equipes universitárias do sul progrediu gradualmente ao longo dos anos do pós-guerra. A conferência Big 6 foi integrada em 1947 e a Conferência do Vale do Missouri em 1950; mas a Conferência da Costa Atlântica não começou a se integrar até 1963, a Conferência do Sudoeste até 1966 e a Conferência do Sudeste até 1967. A NFL foi integrada no início, com Fritz Pollard entre as primeiras estrelas da liga e cerca de 13 jogadores afro-americanos contratados entre 1920 e 1933.

Entre 1934 e 1945, no entanto, um “acordo de cavalheiros”, aparentemente por instigação de George Preston Marshall , dono do Boston (mais tarde Washington)Redskins , manteve a NFL toda branca. A reintegração do futebol americano profissional começou em 1946 – na NFL, onde o Rams corria o risco de perder o aluguel do Coliseu de Los Angeles se não assinassem Kenny Washington (os Rams também assinaram Woody Strode , para dar a Washington um colega de quarto negro); e na rival All-America Football Conference, onde o técnico Paul Brown imediatamente contratou Bill Willis e Marion Motley para seu Cleveland Browns – e foi concluído em 1962, quando Marshall contratou Bobby Mitchell para jogar pelos Redskins.

A primeira geração de estrelas negras da NFL veio quase exclusivamente do mundo do futebol americano convencional, mas na década de 1960 os olheiros da NFL descobriram as faculdades negras, Eddie Robinson’s Grambling Tigers em particular. Essa era de ouro para o futebol americano universitário negro durou pouco, pois a integração acabou com o monopólio das faculdades negras sobre os talentos atléticos afro-americanos locais.